Jornalismo Comunitário

Jornalismo Comunitário




Para muitos, o Jornal Comunitário serve para aumentar a comunicação entre comunidades. Como o próprio nome já diz, o Jornal Comunitário agrega informação para o público interno, ou seja, serve exclusivamente para levar conhecimento àquela comunidade ou região.
Além disso, é uma experiência comum de participação e de interação, um jornalismo horizontal, com ampla participação do receptor-sujeito, voltado para o chamado “público interno”.
O Jornal Comunitário atua dentro de uma comunidade, tornando-se ponto de referência para muitos. Além do mais, possui um público definido e específico. Temos, assim, jornais comunitários em Empresas, Escolas, Sindicatos, Igrejas, Bairros etc. Entretanto, para manter as características de comunitário, é necessário que o veículo esteja voltado para o chamado "público interno", sendo o diferencial dos demais meios de comunicação. Para isto, é preciso ser feito a partir dos interesses e expectativas desse público, da pauta ao produto final.
No momento que o jornal empresarial, escolar, sindical, religioso, entre outros estiver voltado para o público externo, com o objetivo de divulgação para outros públicos, então teremos um veículo especializado na divulgação daquela empresa, escola, sindicato, igreja e etc. Esta é a diferença deste tipo de comunicação interna e externa. A partir do momento que houver um jornal especializado na divulgação de empresa, escola e outros, se torna automaticamente, um modo de publicidade, ou seja, serve como marketing. O jornalismo comunitário, dentro de uma empresa ou de um órgão público, evitará a disseminação de boatos. No lugar deles, os funcionários terão informações corretas, detalhadas e sérias, o que passa ao público interno um clima de transparência e confiança na direção da empresa, fator psicológico que certamente influi na produtividade.
Há de se ressaltar que o Jornal Comunitário realizado em Bairros carentes, contribui para a elevação da auto-estima, a reconstrução da cidadania e o desenvolvimento de um olhar crítico por parte das pessoas envolvidas na sua produção e também dos demais integrantes da comunidade no qual o veículo de comunicação está inserido. Sempre que houver esta relação entre produtor-receptor, ou melhor, o criador e sociedade, são inevitável que caminhem juntos, pois estão trabalhando para um bem comum de sua sociedade, tudo de interesse do cidadão pertencente à comunidade. A divulgação de informação que são de importância para todos atinge cada um que participa intensamente daquele grupo específico, daquela comunidade.



Felipe Neves

Sinuca, diversão pra valer

Passa tempo cidade do interior de minas e conhecida como a cidade aconchego, cidade das cachoeiras, festas, futebol e etc. hoje em dia passaram a ser conhecida como a cidade da sinuca, por causa do grande numero de freqüentadores, e grande número de sinucas espalhadas pelos bares e casas na cidade.

Nos últimos anos a sinuca passou a ser uma grande fonte de dinheiro e diversão em Passa Tempo, isso tudo por causa dos vários campeonatos de sinucas promovidos em bares nas cidades.

A principal modalidade jogada na cidade e a VIDA, cada jogador e dono de uma bola e tendo que matar a bola de menor valor que a sua, exemplo a bola 8 mata a 7, a 7 mata a 6, a 6 mata a 5, a 5 mata a 4 assim por diante, e cada vez que a bola morrer este jogador perderá uma vida, cada vida com um custo de 5 reais em dinheiro, no final o vencedor dependendo do numero de jogadores pode ganhar 300 reais por jogo, nessa modalidade os jogadores jogam por diversão e alguns pela quantia em dinheiro para o ganhador ou seja visando o lucro.

Nos campeonatos de Sinucão, outra modalidade da sinuca aonde dois jogadores se enfrentam matando as bolas que vão de 1 a 7, o vencedor e aquele que somar o maior número de pontos (cada bola vale seu numero de pontos respectivos).
Segundo o maior vencedor dessa modalidade nas competições de sinuca na região Glaudsom Silva Faleiro, 54 anos, vulgo Gugu como é conhecido por todos jogadores de sinuca fui o maior, ‘ na minha época de jogador de sinuca fui o maior que vi jogar, já ganhei nove campeonatos, já fiz muita gente chora achando que ia ganhar de mim e no final, virei o jogo, fazia todos os tipos de jogadas dava um show, o pessoal vinha de fora só pra me ver jogar, eu matava uma bola já pensando duas jogadas na frente, ate hoje nunca vi ninguém jogar perto do que eu jogava’, disse.

Para Bernardo Faleiro, 22 anos disse ter começado na sinuca por diversão, ‘ olha comecei brincando com os amigos, agora me considero o maior jogador de sinuca em atividade em Passa Tempo, sou fã do Gugu, ele jogava muito, e tento repetir um pouco do que ele fazia, já ganhei dele mas ele foi o maior, hoje sou o melhor pois apreendi muito com ele”. Bernado jogando uma partida de sinucão(foto).

De acordo com o jogador Bernardo a sinuca virou uma fonte de renda, ‘comecei brincando hoje em dia por final de semana chego a ganhar 200 reais jogando vida, mais uma coisa e certa perdi muito dinheiro no começo e difícil chegar aonde cheguei.’ disse.

Hoje em dia crianças já estão jogando ou vendo os jogadores profissionais jogando em campeonatos, para aprender e futuramente jogar e tentar ser como seus ídolos locais.

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• Truco esporte que virou paixão em Minas



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A união dando resultado

O PAIF ( Programa de Atenção Integral à Família), é uma idéia do governo federa, e vem sendo executado pela prefeitura de Passa Tempo, cidadezinha no sul de Minas a 128 km da capital mineira, e conta com a participação de alguns moradores da cidade.

Os espaços físicos do programa ficam localizados estrategicamente em áreas com maior vulnerabilidade e risco social e pessoal.

Este programa tem como objetivo, promover o acompanhamento sócio assistencial das famílias, potencializar as famílias como unidade de referência, contribuir para o processo de autonomia emancipação social das famílias, desenvolver ações em envolvam diversos setores com objetivo de romper o ciclo de pobreza das gerações entre outros.

O PAIF, tem varias áreas de atuação exemplos a fabricação de doces, salgados de todos os tipos, velas biscoitos, bordados, etc. As equipes são divididas de acordo com a procura pelos produtos por elas produzidos, ou a necessidade de cada área. O governo federal entra com a ajuda financeira para a compra dos ingredientes e objetos necessários para a produção dos produtos, e os integrantes entram com o trabalho.

O projeto vem ajudando 60 famílias com um aumento na renda mensal familiar podendo chegar a 200 reais mês.

Para a coordenadora do programa em Passa Tempo, Maria Auxiliadora é um prazer trabalhar com essas pessoas, “pra mim e muito gratificante trabalhar com essas pessoas, você vê à alegria de cada uma em estar trabalhando, e poder ajudar nas despesas de casa” disse.

De acordo com a salgadeira Maria de Lourdes, que esta no programa a 4 meses essa ajuda e muito importante, “ pra mim é muito importante pois meu marido ganha pouco e eu não recebo a bolsa família”, disse.

Segundo a salgadeira Júnia dos Santos, 41 anos, esta fazendo o que ela mais gosta, “ olha aqui estou fazendo o que mais gosto, e ainda trabalho com minhas duas irmãs, Lucia e a Maria Auxiliadora e encontrei aqui um lugar muito alegre, divertido e mais algumas companheiras, e agradeço a coordenadora Maria Auxiliadora pela oportunidade pois meu marido esta desempregado” disse.

O PAIF, funciona de segunda a sábado e o telefone para contatos e encomendas dos produtos citados é 0(XX) 37-3335-1172.

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COM O EMBALO DA TORCIDA PASSA TEMPO ESTRÉIA COM VITÓRIA

Apos ser eliminado no campeonato regional, e ver seu maior rival ser campeão pela primeira vez, a diretoria do Passa Tempo se mobilizou, contratou vários jogadores de nome na região e chamou novamente Nenê Polinário para comandar a equipe em busca do tetra regional e tentar o titulo inédito do campeonato Classista de Betim. Para a estréia a torcida se mobilizou em peso, lotou o estádio Bolívar Andrade para apoiar o time esquadrão de aço em busca do titulo, a estréia séria contra o Cantareira de Cláudio. O jogo começou nervoso com varias faltas, mas aos poucos as equipes foram se encontrando e os lances de perigo começaram a ser criados por ambas a equipe. Aos 20 min do primeiro tempo a equipe de Cláudio abriu o placar em uma cobrança de falta com o atacante André e aos 25 min ampliou para 2 a 0. O time do Passa Tempo não desanimou e aos 30 min do primeiro tempo empatou com o atacante Mandinho que ao receber o passa do zagueiro Careca dentro da pequena área tocou para o fundo do gol. Com o jogo caminhando para o intervalo a torcida ainda esperava o empate no primeiro tempo e aos 45 min após cobrança de escanteio o sagüeiro Yuri tocou para o fundo do gol e foi comemorar com a torcida. Segundo Yuri a emoção de ter marcado o gol de empate e muito grande, “e foi muito emocionante ter marcado o gol de empate e espero agora virar o jogo para começarmos bem o campeonato”. Para o técnico do Passa tempo a equipe precisa de atitude no meio campo e por isso seria necessário modificar a equipe, “é o time esta deixando muito espaço no meio e por isso vou fazer uma alteração para dar mais movimentação.” O segundo tempo começou lento com as duas equipes sem arrisca muito, mas aos 20 min o time de Cláudio fez 3 a 2, com o armador Decinho, chutando de fora da área sem chances pra o goleiro Ricardo, mesmo assim a torcida continuava a acreditar na vitória. O jogo começou a ficar feio com varias faltas e sem lances de perigo, mas aos 30 min do segundo tempo Mandinho em jogada individual empatou o jogo e os 15 min restantes foram de pressão da equipe do Passatempense e aos 40 min o meio campo Bobo, virou o jogo após cruzamento do meio campo Fabio, a torcida foi à loucura e ao final do apito do juiz era só comemorar a primeira vitória e a liderança do grupo. De acordo com o atacante Mandinho a torcida foi muito importante para a vitória “é foi muito importante o apoio da torcida e espero contar com esse apoio também nas partidas fora de casa”. O time do Passa tempo agora enfrenta Bela Vista de Cláudio fora de casa e se vencer, classifica por antecipação a próxima fase e dependendo dos outros resultados decidirá em casa todos os jogos da fase seguinte.

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Primeira semana literária em BH

Foto: João Paulo Faleiro

A faculdade Estácio de Sá em Belo Horizonte promoveu em seu auditório há primeira semana literária em Belo Horizonte, que contou com alunos do curso de jornalismo e publicidade e propaganda e vários palestrantes renomados no meio da comunicação, seja escrita, falada ou visual.

A semana literária começou no dia 07 de maio o palestrante Murilo Badaró, presidente da Academia Mineira de Letras, falando sobre os vários aspectos que envolve uma produção de um livro-reportagem, desde trabalho de pesquisa e investigação jornalística e sociológica. Após a palestra a festa de abertura que contou com a participação dos palestrantes, alunos, professores e diretoria da faculdades.

Na terça feira dia 8, o segundo dia da semana literária o objetivo era a discussão sobre as diferenças e especificidades no processo de criação da personagem em texto literários, jornalísticos e teatrais e contou com a participação do jornalista Carlos Herculano, Jorge Neto, publicitário, Angelita Cristiane, atriz, diretora, e professora de língua portuguesa e teatral da faculdade Estácio de Sá-BH e com a apresentação do jornalista, professor e coordenador do curso de jornalismo da faculdade Estácio de Sá-BH, Carlos Alberto Santos.

Na quarta feira dia 9, o terceiro dia da semana literária o tema era discutir a expansão das possibilidades de construção literária no espaço digital e identificar possíveis relações com o fenômeno dos blogs. Contou com a participação da publicitária Juliana Sampaio, da professora da Fafich/UFMG Laura Guimarães, e com a apresentação do professor de jornalismo on-line da faculdade Estácio de Sá-BH, Evaldo Fonseca e a mestre em comunicação social, Joana Matedi.

Na quinta feira dia 10, o quarto dia da semana literária a proposta era a incorporação e contaminação da poesia na vida cotidiana. Contou com a participação de Marcelo Dolabella poeta e professor universitário e teve a apresentação de Cássio Martinho especialista em comunicação e sociabilidade e o professor José Pereira graduado em letras pela UFMG.

Na sexta feira dia 11, quinto e ultimo dia da semana literária, o objetivo era apresentar um olhar retrospectivo do erotismo na literatura européia no século 18 em contraponto com a produção brasileira contemporânea e contou com a apresentação da professora da faculdade Estácio de Sá-BH, Célia Nonata.

A primeira semana literária de Belo Horizonte foi um sucesso para todos os participantes, e a faculdade espera agora fazer anualmente a semana literária e que as próximas também façam o sucesso da primeira.

• Semana leteraria foi comemorada no periodo de 07 a 11/05/2007, no auditório da Faculdade Estácio de Sá.


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O Futuro do Jornal Impresso?

Foto: Arquivo JPN

Com o grande número de publicações digitais na Web, acompanhado pelo grande desenvolvimento da Internet e sua c popularização em larga escala, tem despertado uma polêmica interessante entre jornalistas e especialistas em novas tecnologias: o jornal impresso vai acabar? Tem opiniões de todos os tipos. Alguns acreditam que os jornais não sobreviverão ao próximo século e que tudo será digitalizado, e que as essas conseqüências poderão atingir ate à televisão que nós conhecemos. Outros acham que a Internet não representa uma grande ameaça ao jornal impresso e que nenhuma tecnologia, vai superar a comodidade e o conforto que o jornal impresso proporciona.
Por isso a faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte organizou na Casa de Cultura um debate sobe o futuro do jornal impresso. Neste evento estiveram presentes o professor de impresso da Estácio Marcelo Freitas, o jornalista do Estado de Minas Lobato, o também jornalista Luiz Eduardo e o comentarista da Itatiaia Deusdedio de Aquino. Apesar do debate ter acontecido no sábado na parte da manhã, a Casa de Cultura estava completamente lotada pelos alunos do curso de jornalismo da faculdade.

O jornalista Lobato levantou uma questão sobre qual público o impresso quer atingir e de que maneira fará isso. E disse também que um fator que pode acabar com o impresso é a inviabilidade econômica.

Para Deusdedio o mundo esta passando por várias mudanças e o jornalista tem que se adaptar a estas mudanças para ensinar à população entender e compreender o mundo. Mas segundo ele a internet vem competindo com o impresso há muito tempo só que as notícias veiculadas na internet são de difícil leitura e entendimento.

O professor Marcelo Freitas mostrou alguns gráficos sobre a queda nas vendas dos jornais impressos, explicou as causas destas quedas e falou o que os jornais deveriam fazer para recuperar seu público.

No início do debate cada convidado teve direito há 15 minutos para expor suas idéias e a parti daí os alunos começaram a fazer algumas perguntas para os convidados. O debate durou aproximadamente 4 horas.

Para os alunos esse debate foi bem proveitoso porque estava em discussão o futuro do jornal impresso e obviamente o futuro profissional de alguns alunos.

O Cientista político, e professor, Alexandre que fez questão de participar do debate disse que o jornal impresso deve voltar o que era no passado, “o jornal impresso deve voltar a ser tablóides para recuperar espaço”.
São muitas as vantagens das publicações eletrônicas na Web. Os jornais digitais são mais interativos. Os custos de produção e distribuição, geralmente muito elevados nas publicações tradicionais, são reduzidos sensivelmente na Internet. Os artigos e reportagens podem ser complementados com informações adicionais que não teriam espaço nas edições em papel. As notícias podem ser atualizadas várias vezes durante o dia e acessadas instantaneamente por leitores em qualquer lugar do mundo. Além de todas estas vantagens, há também a possibilidade de se implantar serviços especiais, como consulta a bancos de dados com arquivos das edições passadas, classificados online, programas de busca, fóruns de discussão abertos ao público, canais de bate-papo em tempo real e muitos outros.
Embora as publicações online apresentem uma grande quantidade de atrativos e vantagens que as mídias tradicionais não dispõem, muitos jornalistas e especialistas em comunicação acreditam que o jornal em papel terá o seu lugar na era digital.
A web não significou o fim do jornal impresso, mas a informação online gratuita levou os jornais e revistas a descobrirem que a internet não é apenas uma maneira de divulgar o jornal, mas uma mídia específica e por isso o impresso deve se reinventar para recuperar seu publico.

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Bar do caixote, a simplicidade que deu certo

O Bar do Caixote, com 11 anos de existência, é tradicional em Belo Horizonte, por atender seus clientes em caixotes de madeira. “Essa idéia surgiu por falta de recursos financeiros para comprar cadeiras e mesas em 1994, quando foi inaugurado”, afirma o proprietário, Carlos Damião de Souza, 42 anos. Hoje não é a falta de dinheiro que faz com que sejam mantidos os caixotes, mas sim os clientes. Segundo o churrasqueiro, Geraldo Barbosa da Silva, 45 anos e funcionário mais antigo do bar, quando a Brahma e Skol tentaram colocar mesas no local, os clientes, quando chegavam, colocavam as mesas na calçada e pegavam os caixotes para sentar-se.
O “Caixote” tem como prato principal o churrasco de alcatra. Este prato, quando participou do concurso “Comida de Boteco”em 2003, ficou em 5° lugar.
Os dias de maior movimento são segunda-feira, sexta-feira e sábado. Carlinhos, como é conhecido pelos freqüentadores, criou uma promoção que é um sucesso: um cartão de ponto foi colocado no bar e o freguês que, durante um mês, bater mais vezes o ponto ganhará duas caixas de cerveja. Para bater o ponto, o freguês tem de consumir algo. Um dos ganhadores desta promoção, o técnico em Química Emílio Alberto, 39 anos, freqüenta o local desde sua inauguração e diz que é sagrado ir ao bar as segundas-feiras, não apenas para concorrer ao prêmio, mas para ver os amigos e passear com a família.
O bar, que já recebeu personalidades como o jogador de futebol Paulo Roberto, ex Cruzeiro e Atlético, Roberto Abras da Rádio Itatiaia, dentre outros, é freqüentado por pessoas de todas as classes sociais e idades. As músicas são a gosto do cliente, um vídeo music que dá a opção de o freguês colocar a canção que mais lhe agradar. Um desenho do bar decora a parede interna do local, ao fundo um enorme barril de pinga no balcão e várias garrafas de bebidas na parede dão um toque final.
A estudante Jennifee Rayane, 17 anos, esteve no bar pela primeira vez. “Sempre tive a curiosidade de conhecer o local e o que mais me chamou a atenção foi o poste de luz no meio do bar”, afirmou.
Apesar de não ser muito confortável ficar sentado em caixotes de madeiras, o administrador de Comercio Exterior Tarquino Matias Alves, 39 anos e freqüentador assíduo, atribui o sucesso do bar à simplicidade, ao bom atendimento e às mulheres bonitas que freqüentam o local.
O Bar do Caixote está localizado na Rua Nogueira da Gama, 179, no bairro João Pinheiro, zona norte de Belo Horizonte, e funciona de segunda a sexta-feira a partir das 17 horas e sábado a partir das 9 horas.

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A Lei seca nos estádios

Com a proibição na venda de bebidas alcoólicas nos estádios e nos seus arredores, o campo de futebol vem se tornando uma área de lazer para as famílias. Segundo a polícia militar a bebida faz com que o torcedor já revoltado com a derrota do seu time, e as provocações dos torcedores rivais, a bebida estimula o torcedor a arrumar algum tipo de confusão, para se vingar de alguma maneira do torcedor da equipe rival.

Até quando essa proibição e válida? Os estádios estão cada vez mais vazios, e as confusões estão acontecendo nos arredores dos estádios, porque os torcedores vão para os bares bebem a vontade e depois já atordoados vão para o estádio e arrumam a confusão. Mas as confusões que ocorrem nos estádios são provocadas por pessoas que já saem de suas casas com o interesse de arrumar confusão.

Até quando vai durar? Com a falta do público, o times que investem muito estão perdendo uma grande fonte de renda, com a falto do torcedor nos estádios, será que o Ministério Público não vai se render à algum apelo dos times, porque eles são mais interessados na presença do publico nos estádios.

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(Foto: Alexandre Durão)

Aumento da Violência na Sociedade


A desigualdade social, o desemprego, a falta de escolaridade da população vem fazendo com que garotos de comunidades carentes ou até mesmo de classes mais altas optem pelo mundo do crime para tentar se erguer na vida, assombrando o cidadão trabalhador que leva a vida dentro das leis. Com o grande crescimento da violência nos grandes centros isso fez com que a imprensa em geral desse mais atenção para os problemas sociais do país.
O caso mais recente foi o do menino João Hélio, de 6 anos, arrastado pelo cinto de segurança do carro onde estava acompanhado da mãe e da irmã, na quarta-feira passada, os suspeitos da morte do garoto poderão pegar até 40 anos de prisão. O jogo de acusações entre os cinco bandidos durante a acareação na 30a. DP (Marechal Hermes)levou a polícia a identificar a participação de cada um deles no assalto que terminou com a morte do menino João Hélio, de 6 anos.
Carlos Eduardo Toledo Lima, de 23 anos, era o motorista do carro roubado em que o menino João Hélio foi arrastado até a morte. Thiago Abreu Matos, de 19 anos, estava dirigindo o táxi, acompanhado de Carlos Roberto da Silva, de 21 anos, que levou até o local do assalto e foram embora de táxi, Carlos Eduardo entrou no volante, Diego Nascimento da Silva, de 18 anos, entrou no banco de carona e o menor de 16 anos, irmão de Carlos Eduardo teria rendido Rosa, mãe de João Hélio, e entrado no banco de trás do carro roubado.
Segundo o delegado Adilsom Palácio da 30ºDP, durante a acareação, Carlos Eduardo não demonstrou compaixão nenhuma. O delegado também disse que o suspeito é o mais articulado do grupo, além de ser o mais frio também. Para ele, Dudu _ como é chamado pelos outros da quadrilha_ seria o “cérebro do grupo”.
Após esse caso que foi repercutido em todo país e até no exterior, as polícias Civil e Militar, iniciaram uma operação no complexo do Alemão, Zona Norte do Rio, um balanço divulgado pela secretária de segurança pública morreram seis pessoas quatro traficantes e dois moradores da região, durante os confrontos duas pessoas ficaram feridas.
Para tentar diminuir esses problemas de violência os governantes deverão dar mais atenção as pessoas mais necessitadas, e criar leis em beneficio para a sociedade e com punições que faça com que esses infratores pensem muito antes de agir e destruir famílias como se estivessem destruindo castelos de area.

Dunga perde a primeira e começa a ser criticado

Brasil e Potugal se enfrentaram ontem em Londres, no estádio do Arsenal à 18:00 horas horário de Brasília. O jogo foi muito disputado com varías faltas violentas. No primeiro tempo o Brasil esteve melhor e levando muito perigo ao goleiro Ricardo. No segundo tempo após as substituições, a seleção não conseguiu levar nenhum perigo ao gol de Portugal, e foi castigada levando dois gols nos minutos finais da partida. Agora Dunga passa a ser contestado e ganha de presente depois de sua primeira derrota a frente da seleção o apelido de teimoso.

Galo segue sem vencer no mineiro

atletico empata com Rio Branco e entra em crise.